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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Relógios de Sol

O Sol tem um comportamento extremamente regular em sua aparente trajetória diária no céu. Usaremos esta regularidade do parente movimento do Sol para construirmos um relógio solar.
Vamos orienta-lo para que construa este relógio, cujas horas serão lidas pela sombra de um ponteiro fixo sobre uma base na qual estão marcadas as horas.







FASE 1 - CONSTRUINDO O RELÓGIO SOLAR

Imprima as folhas dos mostradores das horas e o quadrante de transferidor aqui.
Este experimento está todo detalhado nas Atividades Práticas de Astronomia da XV OBA, páginas 21, 22, 23 e 24.

  • 1 de 4 Recorte as figuras dos mostradores da face Sul e Norte, e cole no papelão.

FASE 2 -

Vamos agora dobrar o papelão na linha tracejada da Face Norte, se você mora no hemisfério Sul.

  • 1 de 1 Passe levemente o estilete na linha tracejada da Face Norte ou na Face Sul, mas cuidado, não é para cortar, e sim para facilitar na hora de cobrar o papelão.

FASE 3 -

A dobra do papelão deve estar relacionada à latitude da cidade que você mora. Para isso, a folha do transferidor e abra um clipe grande, de modo que o ângulo de sua abertura seja igual a 90° menos a latitude de sua cidade.
Por exemplo: a cidade do Rio de Janeiro tem latitude de, aproximadamente, 23°, então vamos abrir o ciple de 90° - 23° = 67°.
Para saber a Latitude da sua cidade, acesse: www.apolo11.com/latlon.php ou http://www.aondefica.com/lat_3_.asp.

  • 1 de 1 A abertura do clipe está 67°.

FASE 4 -

 Agora devemos fixar o clipe na base do Relógio Solar para que ele tenha a inclinação necessária para funcionar corretamente.
Para isso, vamos utilizar a fita adesiva.
  • 1 de 2 Fixe o clipe, com o auxílio de uma fita adesiva, no mostrador de Face Norte, se você mora no hemisfério Sul.

FASE 5 -

O Relógio Solar está quase pronto! Precisamos colocar a haste que projetará a sua  sombra, funcionando como ponteiro do relógio. Para isso, atravesse perpendicularmente o centro do mostrador com um palito de dente ( ou algo similar e até maior).  Este palito projetará a sua sombra sobre o "mostrador das horas" onde você poderá ler as horas.
  • 1 de 1 Repare nesta foto que o palito de dente está perpendicular com a base do Relógio.

FASE 6 -

 Relógio Solar está pronto! 
Precisamos aprender como utiliza-lo.
Claro que o relógio solar só funciona sob o Sol e numa certa direção privilegiada. Qual direção? A NORTE-SUL, pois o relógio precisa ficar com o seu ponteiro (o palito de dente) ao longo da linha NORTE-SUL. Para aprender a  determinar os pontos cardeais,clique aqui.






rr

terça-feira, 30 de maio de 2017

'A vida nos planetas de anãs vermelhas pode ser mais evoluída do que a nossa', diz astrofísico.

Por Galeria do Meteorito.





Apesar de não haver qualquer evidência de vida fora da Terra, astrônomos acreditam que caso ela exista, poderia ser mais avançada em planetas ao redor de anãs vermelhas. Você sabe por quê?

"Pensávamos que teríamos de procurar em locais infinitamente distantes para encontrar um planeta como a Terra. Agora, percebemos que uma 'outra Terra' pode estar provavelmente em nosso próprio quintal, esperando para ser descoberta", disse Courtney Dressing, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA).

Como as estrelas anãs vermelhas vivem muito mais tempo do que as estrelas do tipo do Sol, temos uma possibilidade interessante. Se essas estrelas vivem muito mais tempo, então seus planetas também acompanham esse ritmo, e logo, a vida nesses planetas (caso existam) teria mais tempo para evoluir, e quem sabe, ser até mais desenvolvida do que a nossa aqui na Terra.

Astrônomos do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian descobriram que 6% das estrelas anãs vermelhas têm planetas do tamanho da Terra. As anãs vermelhas são as estrelas mais comuns na nossa Galáxia; cerca de 75% das estrelas mais próximas são anãs vermelhas. Um planeta idêntico a Terra poderia estar a apenas 13 anos-luz de distância, segundo cálculos de Dressing.

As estrelas anãs vermelhas são menores, mais frias, e mais fracas do que o nosso Sol. Uma anã vermelha média tem apenas 1/3 do tamanho do sol, e seu brilho é de apenas um milésimo se comparado com a nossa estrela mãe. A equipe de astrônomos revirou catálogos Kepler de cerca de 158.000 possíveis estrelas para verificar quais poderiam ser anãs vermelhas, e também para verificar seus tamanhos e temperaturas mais precisamente. Eles descobriram que quase todas essas estrelas eram menores e mais frias do que se pensava anteriormente.

A tarefa de localizar planetas semelhantes ao nosso e que estejam relativamente próximos pode exigir um pequeno telescópio espacial dedicado, ou uma grande rede de telescópios terrestres. Estudos de acompanhamento com instrumentos como o Telescópio Giant Magellan ou o Telescópio Espacial James Webb poderiam nos fornecer informações ainda mais precisas sobre as anãs vermelhas mais próximas, e principalmente, sobre seus planetas.

O estudo intitulado "A taxa de ocorrência de pequenos planetas em torno de estrelas pequenas" foi liderado por Courtney D. Dressing e David Charbonneau, e divulgado no jornal The Astrophysical Journal.

Fonte: Dailygalaxy / Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics
Imagem: US Alaska / Deviantart.com
04/09/14

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2014/09/a-vida-nos-planetas-de-anas-vermelhas-mais-evoluida.html


quinta-feira, 4 de maio de 2017

Faça uma viagem inter-galática em uma velocidade impossível.

Você conhece o projeto Galaxy and Mass Assembly survey?

O projeto GAMA (Galaxy and Mass Assembly Survey), foi desenvolvido para explorar as últimas gerações de observatórios, e com isso, tentar entender melhor como ocorre a evolução e a formação das galáxias. Basicamente, o projeto conta com diversos observatórios como o VLT Survey Telescope, o VISTA, o Observatório Espacial Herschel, dentre outros, a fim de reunir o máximo de dados observacionais possíveis.

Todo esse estudo, além de abrir as portas para o conhecimento cosmológico, também nos proporciona visões fantásticas, que jamais seriam possíveis há alguns anos atrás.

E pra mostrar um pouco desse trabalho, o projeto GAMA liberou um catálogo em formato de vídeo. Trata-se de um mapa detalhado do Universo em 3D. E como diz o velho ditado, se "uma imagem vale mais do que mil palavras", um vídeo então deve valer milhares delas... Confiram!





Essa simulação de voo inter-galático nos mostra as posições reais e as imagens das galáxias que foram mapeadas até o momento. As distâncias estão em escala, porém, as imagens das galáxias foram ampliadas, o que permite uma experiência melhor e mais confortável.

Outro fator importante que pode até passar despercebido em um primeiro momento, é a velocidade desse voo. Levando em consideração a velocidade da luz (que é a maior até onde se sabe), levariam bilhões de anos para percorrer essa trajetória feita no vídeo. Para que o mapa fosse facilmente compreendido, criou-se a visão em 3D, e uma velocidade fisicamente impossível.

O objetivo principal do projeto GAMA é entender alguns paradigmas do Universo, da formação de galáxias e de suas estruturas. E claro, além de desvendar alguns segredos do Cosmos, o projeto GAMA ainda nos presenteia com imagens fantásticas, que têm o poder de mudar completamente a forma como enxergamos todo o Universo.

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2016/06/venha-fazer-uma-viagem-inter-galatica.html

Chuva de meteoros Eta Aquaridas 2017

eta aquaridas 2017


A primeira chuva de meteoros do ano resultante do cometa Halley já está acontecendo!


Todos os anos, entre os dias 21 de abril e 12 de maio, acontece a chuva de meteoros Eta Aquaridas (ou Eta Aquarídeas), quando a Terra passa pela esteira de detritos deixada pelo famoso Cometa Halley (1P/Halley). Mas é nos dias 05 e 06 de maio que acontece o pico da chuva Eta Aquaridas, momento em que a maior quantidade de meteoros poderá ser observada.



A chuva de meteoros Eta Aquaridas é a primeira chuva de meteoros do ano resultante do cometa Halley, sendo que a segunda chuva desse cometa acontece em outubro - a famosa Orionidas.


Como observar a chuva de meteoros Eta Aquáridas 2017 a olho nu?


Como podemos perceber em seu nome, a chuva Eta Aquaridas tem seu radiante na constelação de Aquário, mais precisamente próximo da estrela Eta Aquarii, que é a sétima estrela mais brilhante da constelação. Essa estrela está localizada a 168 anos-luz da Terra, mas vale lembrar que ela não tem nenhuma relação física com a chuva de meteoros. Ela é utilizada apenas como guia de localização para essa chuva.


E não se preocupe, pois não é necessário encontrar a estrela Eta Aquarii para observar essa chuva de meteoros. Na verdade, basta olhar na direção da constelação de Aquário, como mostra a imagem abaixo:


radiante - chuva de meteoros Eta Aquaridas
Radiante da chuva de meteoros Eta Aquaridas.
Créditos: STELLARIUM         /         Edição: Galeria do Meteorito

Embora a constelação de Aquário seja visível em praticamente todo o planeta, a chuva de meteoros Eta Aquaridas é melhor observada no hemisfério sul, já que a constelação de Aquário encontra-se ao sul da linha do equador celeste.



Apesar do pico (maior tacha de meteoros) ser esperado para a madrugada entre os dias 05 e 06 de maio, durante todo o fim de semana poderemos ver incontáveis "estrelas cadentes" riscando o firmamento. A chuva Eta Aquaridas é famosa por gerar meteoros do tipo bola de fogo (bólidos), que nada mais são do que meteoros muito brilhantes, originados de fragmentos maiores.


Quantos meteoros podemos esperar para essa chuva?

O pico da chuva de meteoros Eta Aquaridas pode gerar cerca de 50 meteoros por hora (como mostra nosso calendário das principais chuvas de meteoros). Durante seu pico, a Lua estará na fase crescente, e não deve atrapalhar nossa observação uma vez que não estará presente no céu após as 03h00 da madrugada.


Qual é o melhor horário para ver a chuva de meteoros Eta Aquaridas?

O melhor momento para observar essa chuva é na madrugada entre os dia 05 e 06 de maio. A constelação de Aquário estará completamente visível a partir das 03h00 da madrugada, a leste, quando os meteoros dessa chuva já poderão ser facilmente avistados.


Eta Aquarids 2013 - Jeff Berkes
Chuva de meteoros Eta Aquaridas, registrada em 2013, na Flórida, EUA.
Créditos: Jeff Berkes / divulgação

E não se esqueça: não é necessário encontrar a constelação de Aquário para observar essa chuva. Os meteoros riscarão o céu em várias partes do firmamento, em várias constelações diferentes. A constelação de Aquário é apenas o ponto em que os meteoros parecem se originar, mas não necessariamente a região em que eles surgirão.



Reserve pelo menos uma hora para observar a chuva de meteoros, já que nossos olhos levam pelo menos 20 minutos para acostumar ao escuro. Se você tem dificuldades para ver os meteoros durante as chuvas, você pode estar cometendo algum erro, então não deixe de conferir as 10 dicas imperdíveis para observar uma chuva de meteoros.


Cometa Halley: o responsável pela chuva de meteoros Eta Aquaridas


Durante sua passagem pelo Sistema Solar interior, o cometa Halley deixou uma esteira de fragmentos para trás. A poeira desse rastro entra na atmosfera da Terra a cerca de 240.000 km por hora, gerando os belíssimos meteoros (popularmente conhecidos como "estrelas cadentes". Os fragmentos geralmente têm tamanho menor do que uma semente de maçã, e criam uma esteira de gás ionizado que brilha por alguns instantes.


Chuva de meteoros Eta Aquaridas - foto
Meteoro da chuva Eta Aquaridas de 2013, sobre o Mount Bromo, vulcão ativo na Indonesia.
Créditos: Justin Ng

Mais tarde, no mês de outubro, o nosso planeta passa novamente pelo rastro de poeira deixado pelo Cometa Halley, momento em que ocorre a famosa chuva de meteoros Orionidas.


Portanto não deixe de aproveitar a oportunidade de observar a chuva Eta Aquaridas nesse fim semana, pois além de ser uma das melhores do ano, as condições são favoráveis para nos proporcionar noites inesquecíveis!

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2017/05/tudo-sobre-chuva-de-meteoros-eta-aquaridas-2017.html

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Chuva de meteoros Líridas 2017.


Liridas 2017


É na segunda quinzena de abril que acontece a chuva de meteoros Líridas! Não perca!



Todos os anos, entre os dias 16 e 25 de abril, acontece a chuva de meteoros Líridas, mas é nos dias 21 e 22 de abril que ocorre seu pico, ou seja, o momento em que a maior quantidade de meteoros poderá ser observada riscando o céu!

A chuva de meteoros Líridas (ou Lirideas) acontece quando a Terra passa pelos rastros de detritos deixados pelo cometa Thatcher C/1861 G1. Sempre, nessa mesma época do ano, o nosso planeta passa justamente na esteira de poeiras desse antigo cometa, atraindo os pequenos fragmentos que penetram em nossa atmosfera, criando as magníficas "estrelas cadentes", como são popularmente conhecidos os meteoros.


Como observar a chuva de meteoros Líridas 2017?

Seja pra observar essa ou qualquer outra chuva de meteoros, a regra é a mesma: buscar um lugar com o mínimo de poluição luminosa possível, longe de luzes que podem atrapalhar a nossa observação.

O radiante (região do céu onde os meteoros parecem se originar) da chuva Líridas encontra-se ao lado da constelação de Lira, o que justifica o nome da chuva. Pouco antes do amanhecer, por volta das 04h00 da madrugada, olhe para a direção norte do céu, e encontre a estrela Vega (como mostra a imagem abaixo):


Radiante da chuva de meteoros Líridas
Radiante da chuva de meteoros Líridas. Neste momento, por volta das 04h00 da madrugada,
a Lua já terá nascido e estará à direita, o que pode ofuscar o brilho dos meteoros mais fracos.
Créditos: STELLARIUM         /         Edição: Galeria do Meteorito

Quanto mais ao norte do Brasil você estiver, melhor será sua observação da chuva Líridas. Em São Paulo, ou no Rio de Janeiro, por exemplo, seu radiante se encontra muito próximo do horizonte, o que dificulta um pouco sua observação.


Nenhum equipamento é necessário, já que os meteoros riscam uma grande extensão do céu em questão de instantes. Telescópios ou binóculos irão apenas atrapalhar a observação dos meteoros.


O pico da chuva de meteoros Líridas costuma gerar cerca de 15 meteoros por hora, sendo que esse número pode chegar a 100 meteoros por hora em alguns anos, porém, se você estiver observando essa (ou qualquer outra chuva de meteoros) em uma cidade grande, com bastante poluição luminosa, as condições de observação serão muito ruins, e apenas meteoros muito brilhantes (como os bólidos/bolas de fogo) é que poderão ser vistos.
Chuva de meteoros Liridas registrada pela NASA
Chuva de meteoros Líridas registrada pela NASA.
Créditos: NASA / MSFC / D. Moser

Curiosidade sobre a chuva de meteoros Líridas: na verdade, ela deveria se chamar "Herculidas", e não "Líridas", pois seu radiante fica na constelação de Hércules. Essa chuva foi nomeada e identificada no século 19, quando a UAI (União Astronômica Internacional) ainda não havia adotado "oficialmente" a configuração das constelações, que ocorreu somente em 1922.


Transmissão ao vivo - Líridas 2017

Se o tempo permitir, teremos uma transmissão ao vivo da chuva de meteoros Líridas 2017, com imagens em tempo real feitas a partir de pontos estratégicos, onde o céu é limpo, escuro, e ideal para a observação de chuvas de meteoros. Câmeras de alta resolução irão registrar o melhor das Líridas 2017, uma cortesia do nosso parceiro Observatório Slooh. Fiquem ligados!


Um pouco mais sobre a chuva de meteoros Líridas

Uma das razões que faz a chuva de meteoros Líridas ser uma das mais famosas é o fato dela nos surpreender de tempos em tempos, criando grandes "outbursts" - um grande aumento abrupto na quantidade de meteoros. Sempre existe a possibilidade de sua taxa nos surpreender, e a cada 60 anos aproximadamente, ela dá um verdadeiro show, como relatado na Grécia em 1922, no Japão em 1945 e nas Américas em 1982. Em 1803, a chuva Líridas produziu cerca de 700 meteoros por hora, o que também aconteceu em 687 a.C.
Confúcio -  pintor Wu Daozi entre  685-758
Pintura de Confúcio, feita por
Wu Daozi entre 685 e 758.
Créditos: Wikimedia Commons / Wu Daozi
A chuva de meteoro Líridas é uma das mais antigas chuva de meteoros relatadas em documentos antigos, sendo que alguns datam cerca de 2.700 anos atrás.

A China antiga já observava a chuva Líridas em 687 a.C., e a descrevia como algo que "caia como chuva". A data desses documentos antigos coincidem com o Período das Primaveras e Outonos, entre 771 e 476 a.C, que é associado ao renomado pensador chinês Confúcio, conhecido popularmente pelo seu ditado: "Não faças aos outros o que não queres que façam a ti". Será que o grande professor e filósofo Confúcio observou a histórica chuva de meteoros Líridas? Considerano os céus limpos daquela época, provavelmente sim...


O desconhecido cometa Thatcher...
Como foi dito anteriormente, o cometa Thatcher (C/1861 G1) é o responsável pela chuva Líridas, que ocorre sempre nessa mesma época do ano, quando a Terra passa pelos rastros deixados durante sua passagem pelas redondezas. Mas por conta de sua órbita de 415 anos (período que ele leva para completar uma volta ao redor do Sol), não temos nenhuma fotografia desse incrível cometa.



A última vez que ele passou pelo Sistema Solar interior, em 1861, o processo e os equipamentos fotográficos ainda não haviam sido espalhados pelo mundo, e a tecnologia da época era bastante precária se comparada com a atual. Mas não se preocupe, pois na próxima vez que o cometa Thatcher passar por aqui, nós iremos fotografá-lo incansavelmente. A parte chata da história é que a nossa geração não estará mais aqui na Terra, afinal, o cometa Thatcher só passará por aqui novamente em 2276...

Imagens: (capa-divulgação) / STELLARIUM / Galeria do Meteorito / NASA / MSFC / D. Moser / Wikimedia Commons / Wu Daozi / divulgação
20/04/17

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2017/04/chuva-de-meteoros-liridas-2017.html